"Eu nasci assim, eu cresci assim, eu vivi assim, eu sou mesmo assim e vou ser sempre assim, Gabriela.”
O trecho da música da Maria Bethania nos faz refletir a respeito da capacidade do ser humano em acreditar que nós não precisamos de mudanças e os comportamentos que temos fazem parte do que somos. Outros exemplos para ilustrar essa ideia são algumas respostas que você já deve ter ouvido em algumas discussões:
“Eu sinto muito, mas eu sou assim!” “Não adianta. Você pode não gostar, mas eu sou assim!”. “Sei que isto não é certo, mas eu sou assim!”.
Estas respostas soam como se fossem suficientes e determinantes para estabelecer um argumento indiscutível, independente de quaisquer julgamentos ou conjunto de princípios. Nada pode ser alterado e as coisas precisam ser do jeito que são, possivelmente, continuarão tendo os mesmos resultados de sempre.
O que acontece?
*Estagnação.
Há pessoas com atitudes imobilizadoras e retrógradas, evitando o novo, a mudança e desejando que o mundo cristalize para não ter o que mudar. Elas se apegam na sua suposta incapacidade e pela dificuldade em lutar contra suas certezas equivocadas e convenientes, se colocam como parte passiva e acreditam que nada pode ser feito de maneira diferente.
*Achar que tudo está bom do jeito que está!
Com tantas mudanças ocorrendo na vida, seguramente estas pessoas estão perdendo a oportunidade de aprender com o novo e descobrir outras possibilidades.
Por que isso ocorre?
Uma hipótese é que a fonte de tudo isso é o medo!
O medo nos aprisiona e nos impede de expressar nossa verdadeira identidade que esta submersa pela repressão, a rejeição e a crítica das pessoas de nosso convívio. Transformando nossa força em fraqueza.
Se permita transformar-se, tome uma decisão de conhecer-te e olhar para suas experiências positivas ou negativas como possibilidades de aprimoramento pessoal, faça psicoterapia.
Os problemas surgem para nos ensinar algo que precisamos saber. Descubra-te!
Como disse Ralph Waldo Emerson: “É impossível que um homem seja enganado a não ser por si mesmo”.
Se você tem perguntas, dúvidas, sugestões ou comentários participe, entre em contato conosco e teremos o prazer de ajudar!
Referências Bibliográficas:
Lima, Pr. Neemias dos Santos; A Síndrome de Gabriela.
Martins, Rogério; A Síndrome de Gabriela.
Blog do Egnaldo Paulino.
Ponder, Catherine; O milionário Josué; Editora Novo Mundo.

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